Estima-se vender 8,9 milhões de computadores em 2007 no Brasil, frente a 7,1 milhões em 2006, um crescimento de 25% segundo o IDC. Destes, 20% devem ser notebooks.
Deve haver crescimento na casa de 2 dígitos até 2011, com os micros de mesa perdendo força mas suportado pelo volume crescente de notebooks.
- O fabricante Dell abriu fábrica em Hortolândia, investindo R$ 130 milhões;
- A HP, realizou acordo com Foxconn, a qual abriu nova unidade no país com investimento de R$ 40 milhões;
- A Positivo, que mais vende computadores no Brasil (13,4% do total de vendas), ampliou suas instalações para produzir 225 mil computadores por mês;
- Syntax, Megaware, Microboard e Kennex, empresas menores, também se reestruturam para atender a demanda crescente do mercado.
Já há redes de varejo populares oferencendo desktops e notebooks entre R$ 1,7 e 2,4 mil.
Explica-se a explosão deste mercado devido a isenção de PIS e CONFIS via Lei do Bem para desktops e notebooks de até R$ 4 mil, somado à facilidade de crédito atual.
Os PCs mais baratos oferecem margens entre 6 e 10% enquanto os mais sofisticados, 40%; o gray market cai para 37,5% das vendas, em curva decrescente há meses - a tendencia é ser cada vez menos representativo.
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